Porque penso que a arte 'naif' se pode conjugar com a 'ingenuidade' do casamento. Não, não sou contra o casamento, pelo contrário : pode ser um ato de muito amor, romantismo e uma grande prova de confiança em nós e no outro que aceitamos para partilhar os restos das nossas vidas.
Veio à baila porque parece que 50% (+ou-) dos casamentos acabam em divórcios. Para onde foi a paixão,o amor infindável, as promessas feitas, o aceitar a partilha da vida com tudo o que traz, a alegria visivel no olhar, o optimismo, a cumplicidade, etc, etc,
Quer-me parecer que quando as pessoas se casam têm um filtro que só as deixa ver o que querem. O outro é amoroso, meigo, amigo, afinal é o (a) TAL !
Mas, estando nós num Mundo repleto de informação como nunca existiu, não deveriamos aprender com os outros que nos dizem que a cara-metade não vai mudar, as caracteristicas vão-se acetuando, principalmente as que menos gostamos, afinal a familia do outro não é tão simpática como parecia, as rotinas do quotidiano instalam.-se e quando damos por nós há infedelidades, falta de comunicação, brigas e um não mais aguentar da situção e vem a rutura, qual solução milagrosa. Porém, até para a separação temos de estar preparados porque também é um processo exigente e quando há filhos tudo se complica exponencialmente.
Penso que já não deveria casamentos baseados na ingenuidade, mas que os há, não duvido.
Quanto à arte naif, como me faz lembrar os desenhos das crianças,acho-lhe piada.
Oh perolazinha... este teu blogue é mesmo uma delicia....
ResponderEliminarQuanto ao casamento, vivo na esperança que o meu seja para sempre...
Querida Valsita,
ResponderEliminarSó depende de vocês os dois tornarem-no eterno. Basta cuidar da relação todos os dias, com pequenas coisas. E, vou-te contar um segredo: os homens são fáceis de 'contentar' porque nós, as mulheres, temos o tal de 2º sentido que muito noa ajuda: Só temos de estar atentas. Tudo de bom para ti e teu amorzão.