Visível, de que maneira e de diferentes formas, na mãe Natureza, só damos pela sua presença, no nosso ser, aquando da satisfação de necessidades básicas, do suor que teima em nos incomodar, pelo esforço ou pelo calor, ou quando temos uma sede incontrolável.
Tão grande este desejo de ingerir uma água pura, cristalina que nos sacie de forma a libertarmos o consciente para se debruçar sobre outros campos.
E a água que nos molha, por vezes encharca, quando desprevenidos somos surpreendidos pelas suas gotinhas. Mesmo depois de abrigados, fica-nos aquela sensação de frescura, o aroma líquido da água.
Uma boa chuvada rega campos, limpa estradas e tem o condão de mudar o nosso humor.
Associamos várias vezes a tristeza, a melancolia, ao inverno da vida. Porque chove, cada vez mais, em tempos não esperados, deixemos que a chuva caia, o rio extravase o seu leito, o mar nos arrebate com as suas ondas e nós sejamos purificados.
Que tudo o que de sujo se acumulou em nós seja levado pela ação depuradora da água. Que escorra! E com ela leve a nossa parte mais sombria, para podermos brilhar, com o nosso esplendor, limpinhos, graças à água.
A água é a mais importante do que muita gente pensa...
ResponderEliminarNão haveria vida sem ela.
Eliminarbeijo