Horários ?
O relógio, de tanta importância que desempenha na nossa vidinha, já passou de instrumento para ver as horas e assim medir o tempo, para um acessório de moda. Existem de todos os tamanhos, de todas as cores, pessoais, domésticos, de utilidade pública, eu sei lá. Para além do mais, o Srº Relógio e os seus filhos, os 'horários' têm um historial de fazer inveja a qualquer nobre, de 'sangue azul´.
É ponto assente: já não dispensamos o controle do tempo. Mas vou-vos contar um segredo: ele (o tempo) não se importa, mesmo nadinha.
Nos seus vagares, existe desde o início dos tempos, companheiro do Homem sem que este desse pela sua presença. A um ritmo compassado, caminha, não prestando contas a ninguém.
Se nos atrasamos, paciência, já passou: irrecuperável. O amanhã, por vezes, tão desejado, ainda não deu à costa, ficamos a ver navios. Só nos resta o presente, ou melhor, temos o agora, vamos vivê-lo intensamente pois é só o que podemos esperar do nosso amigo tempo e sua familia.
Os já apresentados 'filhotes' do tempo, mais conhecidos por 'horários', prestam-se a uma amizade que toca o doentio. Ficamos dependentes deles, corremos por eles, obedecemos-lhe como autómatos, e o 'pai' tempo sorri, no seu caminhar sempre igual.
Quantos horários temos? Porque precisamos de férias? Estas também têm horários? Seremos escravos dos horários? Cada qual terá a sua resposta.
O Tempo, esse, continua, sem olhar para trás,... sem se importar!
Olá vim conhecer seu Blog e gostei
ResponderEliminarmuito belas postagens,tem coisas
por aqui adorei esse post muito bom mesmo
Abraços de bom final de semana
Bjuss Rita!!
Espero sua visita
http://cantinhovirtualdarita.blogspot.com.br/
Eu quis dizer que tem coisas boas por aqui
ResponderEliminarparabéns bjs
O meu cantinho é o seu cantinho. Será sempre bem vinda, Rita!
EliminarJá que não podemos fugir do pai, fujamos dos filhos :)))) pelo menos de vez em quando :)
ResponderEliminarDo pai Tempo não hácomo escapar-lhe, é companheiro presente e impiedoso.
EliminarQuanto aos filhotes Horários, já são mais controláveis por nós, se assim o determinarmos.
Tiro sempre o relógio em férias!
ResponderEliminarE quando desaparece a marca da correia... lá tenho que o voltar a por por mais uns meses largos...!
Meses largos que são mais que a conta!
E não nos podemos fiar no Tempo que ele conta todos os nossos passos!
Beijinhos.
Sempre atento, o tempo, impiedoso, não pára nem um segundo. Deve ser a única coisa que conheço que não pode ser comprada.
EliminarEstou numa fase do meu tempo/vida que já só conto os filhotes dos horários, os momentos,...aproveito-os todos e procuro VIVER a VIDA!
ResponderEliminarBeijos.
Como deveria ser com todos os seres humano. Continua e vive, vive até te faltar o fôlego.
EliminarEu neste momento tenho muito tempo disponível. Tempo para pensar, relaxar, viver e apreciar o que me rodeia. Já tive horários e rotinas, não que os seguisse na totalidade porque gosto muito de ser livre mas para se sobreviver hoje em dia é necessário criar rotinas e seguir determinados horários não para sermos felizes mas sim para podermos ter o que precisamos para sobreviver.
ResponderEliminar* Queria agradecer-te pelo comentário que deixaste, porque há dias em que fico mesmo desesperada com dores. Experimentei hoje uma espécie de almofadinhas quentes e aliviou um bocadinho mas de seguida tive que por água fria porque comecei a ficar muito quente. Portanto cheguei á conclusão que para as dores me passarem primeiro tem de ser muito quente e logo a seguir faço o choque térmico com água fria. Tenho uma pergunta para te fazer senão te importares que a faça aqui.. Eu não sei se o meu leite vai prestar, mas queria saber se devo comprar já um creme para os mamilos ou devo esperar depois de o bebé nascer ? E se for para comprar já poderás-me indicar algum que seja realmente bom?
Obrigada e beijinho *
O tempo disponivel nunca é demais. Desfruta-o!
EliminarVamos continuar a conversar para outro sítio, pode ser?
Sou dependente do relógio! em férias é um alivio porque me "esqueço dele".
ResponderEliminarBjs
As dependências quase nunca são boas, porém necessárias.
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