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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Livre? Não, obrigada. Não posso!



Ao ser aflorada a palavra 'liberdade', seja em que contexto for, o sorriso é a minha resposta instintiva. 
Palavra que não racionalizo. 
Tudo porque, para além de ser um conceito mega subjectivo, envolve condicionalismos que  raramente controlamos. 
A verdade é que não acredito que haja liberdade na sua essência mais pura. 
Aprendemos gostos, adquirimos hábitos, somos responsáveis pelas decisões tomadas e suas inevitáveis consequências. Há sempre compromissos aceites e variáveis que determinam a nossa limitada liberdade.
Claro que nesta acepção há sempre os que realçam a diferença entre liberdade e libertinagem. Neste caso, a liberdade acarretaria responsabilidades morais, sociais ou outras.
De qualquer das formas não somos livres! Não somos, não!


21 comentários:

  1. Pérola,
    Não poderia ser mais verdade! Ela tem limitações. A nossa liberdade termina onde começa a dos outros.
    Um abraço!

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  2. Não és nada uma aprendiz. O teu blogue revela muita experiência e tudo mais :$

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  3. Bem acertada tua reflexão. Podemos até ter liberdade, mas ela termina na página 2,rs beijos,chica

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  4. Gostamos de nos sentir livres, e em relação a algumas coisas até somos, mas a 100% acredito que não. Quando mais não seja, estamos presos à sociedade.

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  5. O sentimento de liberdade não significa que a tenhamos...
    Mas na verdade todos podemos ser donos desse sentimento!...
    Apesar de todos os condicionalismos serei sempre livre de fazer escolhas. :)

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  6. Que comentário tão bom, obrigada!
    Mas se não estou no fundo, então não sei o que isto é...
    O poema é de um rapaz meu amigo.

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  7. Gostei!! E tens toda a razão, não é possível ser-se realmente livre (:

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  8. concordo contigo, a meu ver nunca fomos, somos, nem podemos vir a ser 100% livres... se calhar somos um pouco, uns mais outros menos, mas a 100% não o somos :)

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  9. A liberdade total, além de praticamente impossível, nem sei se seria muito bom, pois sem limites não temos rumo. Até uma pintura tem as suas bordas.
    É muito boa a sensação de liberdade e ela normalmente é comparada a uma situação anterior, no qual talvez estivéssemos oprimidos, mas é sempre subjetiva.
    Beijos...

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  10. Até certo ponto sou livre. Na parte em que estou preso, tristemente sou eu a apertar as amarras... Beijoca!

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  11. Sim mas tínhamos muito mais sucesso se investíssemos em programas de aproveitamento cultural e não nos de estimulação de estupidez.

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  12. Mas e que verdade. Nunca tinha visto por esse ângulo. É, não somos livres...
    Muito bom!
    Uma linda semana a ti!
    Um abraço carinhoso.

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  13. Nunca somos verdadeiramente livres. Só no enganamos a nós próprios se pensamos que o somos.

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  14. Pérola,
    Na verdade (aquela verdade que existe bem dentro de nós) não queremos ser totalmente livres.
    A liberdade não é nada confortável...
    Beijos

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  15. Concordo totalmente contigo!

    Não somos livres, NÃO!

    Há sempre uma "amarra"...

    Beijos.

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  16. Somos livres sim na nossa intimidade.
    Aí somos reis e raínhas!
    Beijos,

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