E porque consumir não se resume a alimentos, a roupas, a carros, a marcas; à satisfação das necessidades básicas e materialistas.
Somos seres sociais, de afetos e, suspostamente, inteligentes.
Então, consumimos arte, sob variadas formas, sentimentos e estados de alma.
A felicidade é um ´produtos' dos mais apetecidos.
O objetivo da grande maioria.
Experimentem perguntar aos vossos conhecidos, amigos e familiares: - 'Qual o vosso sonho?' Aposto que a maioria responde o 'Ser Feliz!'.
O Shaw questiona este direito de plenitude contente.
Pois, há que produzi-la, tal como acontece com os consumos de riquezas que não deverão existir sem a contribuição para a sua formação.
Eu concordo aqui com o sorridente Dalai Lama.
Isto de ser feliz não é bem um consumo, nem a felicidade 'algo que apareça pronto a consumir'.
Porém, já tenho as minhas dúvidas em relação a esta 'partir das nossas próprias acões'.
Podemos sentir a felicidade sem nada ter feito para tal.
É como uma produção da mente ou até do corpo que nos envolve numa onda de prazer e de entusiasmo indescritível.
Não se consome . . . Sente-se . . . Vive-se.
De preferência no prolongamento do tempo, na eternidade do momento.
Pode estar relacionado com os nossos comportamentos, atitudes ou sentimentos ou . . . não.
Os outros também podem ter uma palavra a dizer se . . . assim o permitirmos.
Seja como for . . . O importante é . . . SER FELIZ !
Se lhe chamam consumo, então . . . quero morrer de indigestão
O objetivo da grande maioria.
Experimentem perguntar aos vossos conhecidos, amigos e familiares: - 'Qual o vosso sonho?' Aposto que a maioria responde o 'Ser Feliz!'.
O Shaw questiona este direito de plenitude contente.
Pois, há que produzi-la, tal como acontece com os consumos de riquezas que não deverão existir sem a contribuição para a sua formação.
Eu concordo aqui com o sorridente Dalai Lama.
Isto de ser feliz não é bem um consumo, nem a felicidade 'algo que apareça pronto a consumir'.
Porém, já tenho as minhas dúvidas em relação a esta 'partir das nossas próprias acões'.
Podemos sentir a felicidade sem nada ter feito para tal.
É como uma produção da mente ou até do corpo que nos envolve numa onda de prazer e de entusiasmo indescritível.
Não se consome . . . Sente-se . . . Vive-se.
De preferência no prolongamento do tempo, na eternidade do momento.
Pode estar relacionado com os nossos comportamentos, atitudes ou sentimentos ou . . . não.
Os outros também podem ter uma palavra a dizer se . . . assim o permitirmos.
Seja como for . . . O importante é . . . SER FELIZ !
Se lhe chamam consumo, então . . . quero morrer de indigestão
Para se ser feliz tem que haver um equilíbrio entre a satisfação física e o psíquica.
ResponderEliminarBeijinhos.
Um abraço de amizade que te deixe feliz :)
ResponderEliminarBjs
A felicidade vem de dentro de cada um, basta deixar sair....
ResponderEliminarBeijo Lisette.
Usufruímos tanto das pessoas, da natureza, da vida...Podemos retribuir até mesmo com um simples sorriso. Beijos e ótima semana!
ResponderEliminarOioi Perola tdo bem? espero que sim...
ResponderEliminarPassando pra deixar um bjinho e desejar uma linda e FELIZ semana, com fé em Jesus!
;)
Boa e Feliz semana, vamos começar a trabalhar para a Felicidade já hoje com um enorme sorriso para começar bem a semana, beijinhos <3
ResponderEliminarO Dalai Lama é um sábio...
ResponderEliminarEstou desconfiada que produzo mais felicidade que aquela que ando a "ingerir"...
ResponderEliminarEstou como tu, uma indigestão de felicidade para todos =)
Beijocas
Há tempos escrevi um post a aconselhar as pessoas a apaixonarem-se, porque pelo menos durante algum tempo as pessoas ficam mais felizes.
ResponderEliminarO pior é quando as coisas dão para o orto... :-)
Desejamos tanto a felicidade, que muitas vezes esquecemos de a fazer, eu esqueço muitas vezes, e ficamos a espera que ela caia do ceu pronta para ser consumida, dou a mao a palmatoria, muitas vezes também sou assim.
ResponderEliminarBoa semana.
Beijinhos