Sou rasgo no ventre da mãe Terra.
Lampejo nas trevas das sombras da Lua.
Golpe de sorte nos dados lançados pelo destino.
Grito liberto nas asas da borboleta.
Efêmero arrojo no rujido da besta.
Sou Rasgo frágil com forma de mulher.
Tocada pela fada no condão de Ser.
Fruto de semente apodrecida no tempo que me trouxe.
Extinguindo-me no crescimento das raízes.
Nua,
rasgo de vontade,
cruzando o céu como estrela cadente,
num piscar de olhos.
Não precisa de a tirar
ResponderEliminarRoupa vestida ela não tem
Por isso nada se vai rasgar
Se é essa sua vontade está bem.
Lindo poema
Rasgo no ventre da mãe terra
Poder voar como a borboleta
Pousar nas flores quem me dera!
Boa noite e um beijo
para ti amiga Pérola.
Eduardo.
Lindo esse rasgo tão poético,Pérola! beijos,chica
ResponderEliminarPérola.. fiquei arrebatado com o teu poema..
ResponderEliminarBeijo rasgado
Adoro esta janela:) Adoro os teus poemas:) Obrigado por tamanha gentileza!! Beijinhos grandes e xi- <3
ResponderEliminarQuerida amiga
ResponderEliminarCada mulher
é brisa
ou tempestade,
silêncio
ou sinfonia,
simplicidade
ou enigma,
mas acima
de tudo,
cada mulher
é um ato de verdade.
Viver é acima de tudo,
a arte de abraçar os sonhos.
Muito bom =)
ResponderEliminarBeijocas
Sempre cheia de inspiração!
ResponderEliminarAdorei. Muito bem escrito.
ResponderEliminarbeijinhos grandes.
Tens um dom natural para a escrita =)
ResponderEliminarO poema é da tua autoria? Está lindo!! :)
ResponderEliminarTanta inspiração junta :)
ResponderEliminarJá pensaste em fazer um livro?
"Sou rasgo no ventre da mãe Terra."
ResponderEliminarUm verso que vale um poema.
Beijo
As resposta à entrevista são de um rapaz
ResponderEliminarMais uma poesia de excelência no teu melhor Pérola.
ResponderEliminarArrebatadoramente bela. Continua!
Terno abraço