Respirei a humidade da chuva limpa
em compassos involuntários.
Senti a voz do vento
anunciando nova aurora.
Teci esperanças
em olhares sem destino.
Deixei a tempestade passar
dissipada por rasgos de vontade.
Abri uma estrada
abrigada em árvore enraízada.
Esperei pelo Sol abrasador
como o teu corpo que me aquece.
Pensei na névoa que descerra
nuvens e humores.
Soube esperar-te nos desalinhos.
Na certeza da acalmia,
foste tu força inspiradora,
fortaleza à prova de ciclones.
Abri o coração ainda húmido da borrasca
e aguardo-te,
qual abrigo amoroso,
porto seguro na aurora que desponta.
Mais uma pérola que a 'Pérola' nos oferece para, como eu, ser lida ao caír da noite.
ResponderEliminarBeijo
estou com saudades de chuva...
ResponderEliminarbj*
É um poema de Outono ;)
ResponderEliminarBeijinhos adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Belos versos pela alvorada do coração paciente. Obrigado pela visita. Sigo. Bj
ResponderEliminarLindo poema! Parabéns!
ResponderEliminarBeijos.
Lindo
ResponderEliminarGostoso de ler.
beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Li aqui uma espécie de permuta de ombro, e gostei muito.
ResponderEliminarBeijo amigo
Lindo texto :)
ResponderEliminarBeijinhos
É da tua autoria? Lindo!
ResponderEliminarQuerida Pérola, muito bom é esperar a aurora que desponta trazendo o grande amor...Beijos!!!
ResponderEliminarSimplesmente belo ,as palavras simplesmente ganham vida ,muitos beijinhos
ResponderEliminarSaudades de algo que acabou ou saudades de matar saudades?
ResponderEliminarBeijinhos.
Lindo...!
ResponderEliminarBjs
Maria