Silencioso o suspiro sem 'ai',
em delicadeza própria de flor,
como pegada de fada.
Frágil o olhar sem rogo,
em querer mais e mais,
como gelo em dia de sol.
Delicada a boca sem sustento,
em vontades esfaimadas,
como abismo sem fundo.
Terno o corpo sem mácula,
em convenções a cumprir,
como prisioneiro de si.
Afável a volúpia sem ti,
em sentir amorável,
como se fora real.
Pôde ser 'Fragilidades' como poderia ter sido 'Delicadezas'. Preciosos versos: 'como pegada de fada'/ 'como prisioneiro de si'. Muito delicado.
ResponderEliminarLindos versos, Pérola.
ResponderEliminarBjs
Como sempre uma pérola poética...bj
ResponderEliminarSoberbo poema. Parabéns!
ResponderEliminarBeijo e um dia feliz
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Pérola, que coisa linda!
ResponderEliminarSurpreendente, único e inesquecível!
Exatamente como a flor, frágil e essencialmente bela!!!
Tenha um final de semana maravilhoso!!
Magnifico momento poesia querida amiga ,muitos beijinhos no coração.
ResponderEliminarMaravilhoso!
ResponderEliminarPérola,sempre com belíssimos poema!Parabéns!!
ResponderEliminarBeijos
Amara
Muito bom
ResponderEliminarBeijinhos
Oi, Pérola
ResponderEliminarSaudades de vir aqui apreciar seu dom! Beijos