o meu medo,
a minha alma
cortada pelas nesgas de luz
insistentes no chamamento
de outro eu.
confinei-me em espaço escasso,
pequenez definida,
no receio de outras dimensões,
da vastidão do mundo,
de flores por desabrochar
e mares por navegar.
Sabotei vontades,
quereres, desejos
e sonhos
sabendo da minha dor,
perdida algures por aí,
em mim, talvez.
Um eu que necessita de luz e esperança ,muito belo querida amiga ,muitos beijinhos no coração.
ResponderEliminarJá me senti meio assim, perdida...
ResponderEliminarParece que agora ando mais calma.
Beijocas
Maravilhoso poema! Adorei
ResponderEliminarBeijinhos de boa noite..
Não nos devemos sabotar nunca! Adorei!
ResponderEliminarÉ tempo de se soltar dessas amarras.
ResponderEliminarBoa semana
É preciso viver com o coração pleno de alegrias , pleno de fé no amanhã e sempre de forma positiva.
ResponderEliminarUm abraço.
Élys.
Lindo poema!
ResponderEliminarGostei muito
ResponderEliminarBeijinhos
Lindo post, belíssimo poema. A ilustração também é linda, amei.
ResponderEliminarAcho que esses pequenos lugares nos preparam.