anuncio a primavera,
nem a primeira nem a última,
tão somente a primavera.
proclamo a serenidade
do morno pelas manhãs,
a tranquilidade do desabrochar,
o permitir ser-se em
autenticidade.
afago o começo
na delicadeza
pura
do sentir
a aragem da madrugada
em inocências próprias
de anúncios primeiros
como o da inviolável
primavera.
Que belo momento de poesia querida amiga ,desejo-lhe um domingo muito feliz ,beijinhos no coração felicidades
ResponderEliminarPassando para te cumprimentar e apreciar este belo poema.
ResponderEliminarAbraços e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
E nós aqui em Macau à espera de um Outono fresco e sossegado.
ResponderEliminarBoa semana
Muito bom!
ResponderEliminarBelo e delicado poema.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Delicadíssimo, o poema! Gostei imenso.
ResponderEliminarUma boa semana.
Beijos.
Que poema tão tranquilizador....como a serenidade que se espera da Primavera,
ResponderEliminarBeijinhos
Do teu anúncio ecoa uma canção dentro de outra canção nas teclas invisíveis da tua sensibilidade e, sereno, me curvo para saudar como tu a primavera.
ResponderEliminarBeijinhos,