Estremece-me,
arrepia-me,
o vento teimoso,
esta corrente sibilante
de semblante divertido.
Cerca-me
e
agarra-me,
desafia-me
a procurar moradia
para lá das nuvens,
para lá do horizonte.
Conta-me do outro jeito,
do outro lado de mim
por onde as flores falam,
os sorrisos saciam
e os beijos curam.
Quer a minha mão,
quer a minha alma
em dança ritmada,
ora leve
ora vigorosa,
sussurrando
memórias
e
promessas
de ti.
Em abraço ampliado,
cerro olhos
em inspiração profunda,
e
atrevo-me
a deixar ir-me...
por onde moras,
por onde o vento nasce.
Gostei muito
ResponderEliminarBom feriado
ResponderEliminarO vento que acaricia, nos envolve
e leva-nos para onde queremos estar.
Belo poema.
Beijinhos
Olinda
relembrei Trova do Vento que Passa.
ResponderEliminarPoema e canção sublimes.
Beijinhos, bfds
Muito inspirado o seu poema. O vento, ora sereno, ora forte leva-nos té os pensamentos.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Bom dia, Pérola
ResponderEliminarLinda postagem, o vento é magnifico, abraços.
Obrigado pelos artigos informativos e perspicazes
ResponderEliminarUm bom Natal
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