Arrepio-me no
gelo
de meus próprios pensares.
Cerco-me duma brancura
sem calor
onde a luz persiste,
em se refletir,
em acordar-me
desabrochando minhas cores,
meu viço,
meu ardor.
Sou meu próprio pólo,
extremo que dói
em fragilidade
dessa busca sequiosa
de me encalorar
na tua floresta húmida
mais a Sul,
noutros meridianos.
14 comentários:
Que beleza de poema!
Amei.
Beijo, e um óptimo sábado!
Oi querida,
Lindo poema
O meu blog está aberto para você também
Adoro ler você
Estou adoentada e muitas vezes comento em alguns blogs e não me retornam, então é também por isso que não comento mais em blog algum.
Eu tenho que dormir para não sentir dor.
Já comentei seu blog e...
Abraços
Lua Singular
Belíssimo poema!
Belíssimo poema querida amiga ,desejo-lhe um domingo muito abençoada ,muitos beijinhos felicidades
Muito bom :)
Beijinhos grandes e bom domingo :)
Gostei dos versos.
Bjs
É sempre bonito os temas que usas e sai um poema lindo
Beijinhos
Que óptimo regresso!
Boa semana
Palavras arrepiantemente deliciosas.
Beijos, Pérola!
O arrepio. A fragilidade. Os caminhos da memória dos sentidos...
Gostei muito do poema.
Uma boa semana.
Um beijo.
Sempre gostei de geografia, mas confesso que hoje em dia perco-me muitas vezes... sei onde está o Norte e para que lado está o Sul, mas engano-me (quase) sempre.
:)))))))))))))
Sempre a brincar.... já sabes como sou ;)
Beijinhos.
Tudo de bom.
:)
Um belo poema, muito inspirado.
Um abraço. Élys.
Oi, Pérola!
Poema em flor renascendo...
Estou voltando!!
Beijus no coração!
Adorei a imagem e o poema.
Beijocas
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