terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Eu julgo, Tu julgas, Ele(a) julga, Nós . . . , Vós . . . , Eles(as) . . .




A interação social também conduz ao julgamento. 
O próprio será, porventura, mais difícil e raro. 
Ser juíz em causa própria parece coisa exigente.
Quanto ao alheio...haverá atitude mais vulgarizada?


Confesso que não gosto do verbo julgar nem da ação em si.
Envolve ou supõe algo parecido com a critica destrutiva.
Trata-se de um ato frequentemente  associado à ausência de respeito e da tolerância.


Falar é fácil e as máscaras do 'politicamente correcto' não precisam da época carnavalesca para 'sair à rua'.
Nunca os espelhos são suficientes nem os dedos apontados para nós, quando apontamos alguém, chegam.
Há e haverá sempre alguém que gosta de dizer mal.
É um facto.
De forma gratuita, escondendo traumas ou simplesmente por maldade, a realidade é que o julgamento alheio está para durar.


Este género de conduta não parece ser apanágio de pessoas responsáveis e maduras, socialmente, psicológicamente, e até, mentalmente.


Quais os limites?
Quem define tais liberdades?
Uma montanha de dúvidas, julgamentos à parte.



10 comentários:

Ani Braga disse...

Oi Perola querida

Também gosto muito daqui.
Sempre que posso dou uma passadinha.

Adorei a postagem de hoje.

Beijos
Ani

Mona Lisa disse...

A sociedade dita os limites.
No entanto há o limite e a tolerância. Esta (tolerância ) é comandada pela mente.
Há mentes normais e mentes "pequeninas/mesquinhas".
As últimas conjugam o verbo julgar!!!

Beijinhos.

Edum@nes disse...

Esse verbo julgar!...
Nada tem a ver comigo
Por eu assim não pensar
Dessas coisas nada digo!

Desse barco estou fora
Nele não pretendo viajar
Vida alheia não me incomoda
Para alguém poder julgar!

Nesta caldeirada de letras
Onde as fostes desencantar
Gosto das coisas bem feitas
Para bem as poder apreciar!

Boa noite desejo para ti amiga Pérola, um beijo
Eduardo.

Laura Santos disse...

Eu nunca julgo os outros quando eles directamente comigo não se relacionam, mas se são pessoas que interagem comigo claro que julgo as atitudes que têm para comigo. É inevitável que aconteça.
xx

Francisco disse...

De facto Halo, alertou-nos para o perigo do efeito da primeira impressão.De facto a sociedade formatou-nos muito à forma ocidental...

O importante é estarmos bem connosco próprios :D

Beijokas

Ives disse...

Julgar os próprios passos já é difícil, imagine os dos outros, não é? abração

Louraini Christmann - Lola disse...

Muito bem dito.
Muito!
Compartilho contigo
o sonho de celebrar
o fim de todo e qualquer
preconceito.

abraço amigo e natalino

Sónia M. disse...

Gostei muito do comentário da "Mona Lisa", com o qual concordo inteiramente.

Excelente postagem, Pérola!

Beijo

Sónia

Beatriz Bragança disse...

Minha querida
Deixe-me começar por felicitá-la pela sua página inicial,tão natalícia,ainda que com cores tão suaves.Gostei imenso.
Parabéns pelo seu texto,que nos faz pensar duas vezes,antes de nos pronunciarmos sobre algo ou alguém.
Concordo em absoluto com tudo o que diz.
Beijinhos
Beatriz

José Carlos Sant Anna disse...

Julgar é mesmo um desatino, Pérola. Este tem o condão de fazer-nos pensar o quanto erramos se nos deixamos invadir por essa fera...
Beijos,