Não sei se ouse, não.
Atrevo-me e depois vem de lá
o dedo apontado, o juízo
sem contar com a culpa.
No verbo permitir habita
a coragem, a audácia
e o sorriso.
Há caminho aberto,
eventualidades
e aventuras anfitriãs.
Viver sem permitir-se
é como rio sem foz,
ave em gaiola,
mar sem maré,
sol sem dia.
Permito-me.
Há que permitir-se
sob pena do vazio
do aconchego,
da acomodação,
de se ser por inteiro.
Dou-me permissão
para permitir . . . ouso, pois claro.
8 comentários:
Sim, vamo-nos permitir com conta peso e medida =)
Beijocas
Outra coisa não esperava, mulher de garra, «permite-se» bjs Pérola
Lindo!... Preciso permitir-me, sou insegura, mas tenho lutado ;-)
há sempre uma janela ou outra
por onde o sol há de entrar...
beijo
Devemos nós permitir a viver novas histórias!!
bjokas =)
Se assim quer, por que não se permitir? Usando a razão e o coração sempre ficará feliz.
Um abraço,
Élys
Lindo =)
Beijo de boa noite
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Bela poesia! Permitir-se!
A vida em plenitude!
Beijo carinhoso!
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