domingo, 17 de agosto de 2014

Baralhamentos filosóficos ( baratuxos )




Uma laranja só é conhecida como laranja porque assim nos ensinaram, ou melhor, condicionaram.
A educação, este manancial de história que carregamos, desenha-nos como seres sociais.

Constata-se da individualidade única de cada um,
deste ser-se especial e inclonável,
relacionado com heranças genéticas e percursos exclusivos.

O caldeirão do que somos reflete-se para além das nossas fronteiras.
Sentimos, vimos, relaciona-mo-nos em consonância com o que somos (ou pensamos ser).
Os outros, o exterior é prolongamento nosso.

E com isto, resta-nos sempre a questão do absoluto, da sua existência.
Afinal, como são as coisas, de per si ?




17 comentários:

chica disse...

Filosófica hoje? Linda reflexão e questionamento! bjs,chica

Unknown disse...

Somos todos seres unicos mas que ao mesmo tempo o outro ser nos completa ,beijinhos amiga Perola ,uma feliz semana

Arco-Íris de Frida disse...

Somos o que aprendemos ser...

Beijos...

Guaraciaba Perides disse...

E é essa diversidade que nos tornam seres especiais na natureza e nos encantamos com a riqueza dos detalhes da composição,
Um abraço

Odete Ferreira disse...

Cada um vê à sua maneira, pois ninguém tem as mesmas vivências. Pode haver aproximação, visões idênticas, apenas.
Somos nós e as circunstâncias - parece banal, mas é assim mesmo.
Gostei da reflexão, Pérola.
Bjo :)

Pedro Coimbra disse...

O Homem é, acima de tudo, um ser formatado.
Boa semana

Cidália Ferreira disse...

Bom dia Pérola

Não pesco nada de filosofia, nada!
No entanto nós somos aquilo que quiseram que fossemos. Ou aquilo que queremos ser!

Tem uma semana feliz
Beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Anónimo disse...

Filosofias... já foi tempo. Agora fico-me pela massa filo. ;)

Mas há quem diga «se a inveja fosse chocolate, andava muita gente... morena» :)))))

E por agora é tudo. Tenho que comprar laranjas para fazer sumo.

Beijinhos, abraços e tudo de bom.

DIOGO_MAR disse...

É utópico sermos o que de facto gostaríamos de ser, isto porque vivemos confinados as algemas da sociedade e ao seu dedo acusatório.
O Homem atingiu um elevado grau de frustração, porque vive a vida, com ela a passar-lhe ao lado, embriagando-se e vestindo a fachada, que lhe impuseram.
Somos atores no palco da vida, a desempenhar um papel, no qual não nos revemos.
Ó vida artificial!
Sugiro, a leitura do meu post
GOSTAS DE TI?

http://diogo-mar.blogspot.com/

Unknown disse...

De per si não sei. Sei que são o que nós queremos que sejam.

Agostinho disse...

Dê-se a laranja simplesmente
àquele que nunca a viu,
como da natureza saiu,
sem manual de instruções!
Ao fim de algumas tentativas
o inexperiente tira conclusões.

Flavia disse...

linda reflexao!
bjs
Flavia
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Andreia Morais disse...

Viveremos na eterna tentativa de compreender tudo isso!

Beijinhos*

Unknown disse...

Uma óptima reflexão. Muito do que sabemos deve-se à influência da sociedade.
Beijinhos

Ana Tapadas disse...

É o famoso «olhar transformante», como Aristóteles ensinou...

bjs

Cláudia disse...

Esta fez-me pensar! Tem lógica pois =)

Beijocas

ricardo alves / são paulo,brasil disse...

Bravo!!!