É rosa o teu desejo em que latejo com pequenas mãos deslizando em veludos teus, maciezas tatuadas no apetite de me aconteceres. É a improbabilidade da ânsia que me aporta por mares e oceanos revoltos na sede de te amar.
Poeta-me como rio na foz por entre fusões de águas desiguais. Poeta-te bem dentro de mim por onde os versos fluem em vagas de prazer e as rimas se despem. Poeta-me como se fosse flor em jardim selvagem, rústica prosa com sonho de ser poema. Pérola