Uma relação pode ser tanta coisa como, por exemplo, nas defnições dadas por dicionários:
"Afinidade, analogia, conexão, conformidade, parentesco, tendência, amizade, afeição, afeto, amor, apego, benevolência, confiança, dedicação, estima, incliriação, intimidade, ligação, simpatia, correlação, homologia, identidade, parentesco, paridade, semelhança, similitude, . . ."
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Na nossa impossibilidade de existir sem vínculos com outros seres, eis-nos em permanentes relacionamentos.
Sejam eles de cariz íntimo ou à distância.
O facto de sabermos da existência de outro que não nos deixa indeferente . . . implica uma relação . . . mesmo que não recomendável.
Apesar do nosso cariz social, a educação, a experiência e a auto-preservação recomendam-nos relacionamentos a evitar.
Males a evitar . . . nem sempre afastados.
Podem não depender inteiramente de nós ou simplesmente, a vulnerabilidade pode ter tomado conta da nossa vontade e, porventura, do nosso ser.
Em última instância a opção é (quase) sempre exclusiamente pessoal, tão nossa.
Daí a importância vital do conhecimento interior, do 'nós'.
Para nos amarmos e podermos defendermo-nos . . . até do próprio 'Eu'.
Pois . . . é que podemos ser o nosso pior inimigo.
E o relacionamento primordial é connosco.
Os outros virão sempre depois !