Ao ser aflorada a palavra 'liberdade', seja em que contexto for, o sorriso é a minha resposta instintiva.
Palavra que não racionalizo.
Tudo porque, para além de ser um conceito mega subjectivo, envolve condicionalismos que raramente controlamos.
A verdade é que não acredito que haja liberdade na sua essência mais pura.
Aprendemos gostos, adquirimos hábitos, somos responsáveis pelas decisões tomadas e suas inevitáveis consequências. Há sempre compromissos aceites e variáveis que determinam a nossa limitada liberdade.
Claro que nesta acepção há sempre os que realçam a diferença entre liberdade e libertinagem. Neste caso, a liberdade acarretaria responsabilidades morais, sociais ou outras.
De qualquer das formas não somos livres! Não somos, não!
21 comentários:
Pérola,
Não poderia ser mais verdade! Ela tem limitações. A nossa liberdade termina onde começa a dos outros.
Um abraço!
Não és nada uma aprendiz. O teu blogue revela muita experiência e tudo mais :$
Bem acertada tua reflexão. Podemos até ter liberdade, mas ela termina na página 2,rs beijos,chica
Gostamos de nos sentir livres, e em relação a algumas coisas até somos, mas a 100% acredito que não. Quando mais não seja, estamos presos à sociedade.
Não mesmo!
Oh!! *-*
Fiquei toda babada agora x)
O sentimento de liberdade não significa que a tenhamos...
Mas na verdade todos podemos ser donos desse sentimento!...
Apesar de todos os condicionalismos serei sempre livre de fazer escolhas. :)
Que comentário tão bom, obrigada!
Mas se não estou no fundo, então não sei o que isto é...
O poema é de um rapaz meu amigo.
somos livres e não somos! :S
Gostei!! E tens toda a razão, não é possível ser-se realmente livre (:
concordo contigo, a meu ver nunca fomos, somos, nem podemos vir a ser 100% livres... se calhar somos um pouco, uns mais outros menos, mas a 100% não o somos :)
A liberdade total, além de praticamente impossível, nem sei se seria muito bom, pois sem limites não temos rumo. Até uma pintura tem as suas bordas.
É muito boa a sensação de liberdade e ela normalmente é comparada a uma situação anterior, no qual talvez estivéssemos oprimidos, mas é sempre subjetiva.
Beijos...
Até certo ponto sou livre. Na parte em que estou preso, tristemente sou eu a apertar as amarras... Beijoca!
Concordo ;)
Bjs ;)
Felicidade é fazer os outros felizes!!
Sim mas tínhamos muito mais sucesso se investíssemos em programas de aproveitamento cultural e não nos de estimulação de estupidez.
Mas e que verdade. Nunca tinha visto por esse ângulo. É, não somos livres...
Muito bom!
Uma linda semana a ti!
Um abraço carinhoso.
Nunca somos verdadeiramente livres. Só no enganamos a nós próprios se pensamos que o somos.
Gostei!
Muito bem!
Pérola,
Na verdade (aquela verdade que existe bem dentro de nós) não queremos ser totalmente livres.
A liberdade não é nada confortável...
Beijos
Concordo totalmente contigo!
Não somos livres, NÃO!
Há sempre uma "amarra"...
Beijos.
Somos livres sim na nossa intimidade.
Aí somos reis e raínhas!
Beijos,
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