Busco lá fora,
onde só o eco me responde,
desespero no silêncio
de tanto querer.
Algo me sussurra,
me aconselha a aquietação
deste desassossego
de não me amar.
Solto fragilidades minhas,
simplifico-me em emoções
de me ser,
como fantasia real.
Parece guerra perdida,
luta sem tréguas,
pois a busca não cessa
e,
muito menos,
a tranquilidade vem.
20 comentários:
A única certeza do viver é essa inconstância que nos move, Pérola, sobretudo, pelo olho do poema!
Beijos,
maravilhoso, edita um livro!!!
Um abração carioca.
Grande verdade e adorei o poema associado :)
Beijinhos grandes
muito bom!
Beijocas
Gostei. Muito bom
Um abraço
As inquietudes próprias do ser humano! Não se amar é uma delas e acontece por tantos motivos... é um longo caminho a percorrer até a busca ficar completa.
Beijos
E como costumo dizer: Mais uma das tuas pérolas. Parabéns.
Beijos de boa noite
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Oh, Pérola, os teus seguidores estão ali, como não só vês?
Kis :=)
Lindos os teus poemas, as inquietudes, as agruras de uma alma poeta, um amor aflito, fluente paixão sempre presente nos versos cheios de amor. Lindo lindo! Amo te ler!
Tem novidades no Poesia
Mais uma bela pérola.
Um abraço e continuação de uma boa semana.
As guerras são perdidas na nossa mente antes de serem perdidas no real.
bjokas =)
Triste mas, tão LINDO.
Beijinhos
Como eu costumo dizer (e pela segunda vez, pois o comentário não quer ficar ) gosto muito de mim e também sou o meu maior crítico... e ás vezes inimigo ;) :)
Tudo de bom
Que lindo desassossego em forma de poesia. Gostei.
Um bom final de semana. Bjs
São os nossos desassossegos que nos fazem viver.
Adorei!
Excelente e melancólico poema!
Parabéns!
Beijinhos.
LINDO TEXTO. GRACIAS POR COMPARTIR.
ABRAZOS
Amar a nós mesmos... a mais difícil tarefa.
Que essa inquietação vire alegria ,muito belo ,muitos beijinhos felicidades querida amiga.
Somos mesmo feitos dessa flutuação. de dúvidas e de incertezas.
xx
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